PUCRS e Ariel B lançam beat exclusivo em nova estratégia digital da Universidade

 

Foto: Divulgação


A PUCRS lançou, nesta sexta-feira, 21, um beat exclusivo e criado em parceria com o DJ, produtor e comunicador Ariel B. A iniciativa integra um movimento institucional mais amplo, que reforça a presença digital da marca e fortalece sua conexão com o público jovem.  

Com o refrão “Vem pra PUCRS, vem”, o beat foi pensado para transmitir a energia do campus e a identidade da marca. A ação conecta ensino, cultura, criatividade e experiência, aproximando estudantes, professores e a comunidade das ações de impacto da Universidade, como a sua parceria oficial com o Planeta Atlântida 2026, na edição histórica de 30 anos de maior festival do Sul do Brasil. 

“Na PUCRS, a educação e a cultura caminham juntas com criatividade e com conexão real com a nova geração. Essa iniciativa faz parte de um novo movimento institucional que busca expandir e traduzir o impacto e a relevância da Universidade, nos conectando com ainda mais força aos nossos públicos, especialmente os mais jovens”, afirma Lidiane Lorenzoni, diretora de Comunicação e Marketing da PUCRS. 

“Queremos despertar nos jovens o desejo de fazer parte dessa comunidade e transmitir às famílias a confiança de uma instituição séria, moderna e conectada com o mundo real. A PUCRS está conversando com o público jovem no ritmo dele, na linguagem deles, no som que eles realmente ouvem e dançam”, complementa Ariel B.  

  

Beat criado a partir de sons reais do campus 

Ariel B destaca que o processo criativo nasceu de forma espontânea, durante uma conversa no camarim do Open Campus, evento da PUCRS que ocorreu no mês de setembro, e que contou com um show de encerramento do DJ. “A ideia surgiu de um insight imediato. Eu consegui ver a PUCRS além da instituição: como cultura, como estilo de vida, como comunidade. Pensei: e se eu transformar isso em música usando os sons reais da Universidade?”, afirma o artista. 

Para compor a faixa, ele captou elementos sonoros do cotidiano universitário, como chimarrão, claquete, tubo de ensaio, martelo, esmeril, bola de basquete, pingue-pongue, câmera fotográfica, passos e páginas sendo folheadas. Esses sons viraram textura musical sobre uma base de funk produzida no software Ableton. 

 “O maior desafio foi equilibrar algo institucional com algo extremamente dançante. Eu precisava representar a PUCRS respeitando sua história, mas com a energia real do funk, com potencial de virar trend”, explica Ariel. 

 

 

 


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