Banda Centropia lança single N’África, com show na galeria Mundo Vivo dia 22/12
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| Foto: Mariana Galiza |
Single é composto por
duas faixas: N’África e O Jogo
A banda brasiliense Centropia vai apostar no modelo dos compactos do início da indústria
fonográfica para o lançamento do single N’África, com duas
faixas: N’África e O jogo. “Pensamos na ideia de
lado A e lado B. Mesmo com muita gente lançando apenas uma faixa de cada vez,
achamos interessante oferecer pelo menos duas músicas a quem gosta do som da
banda”, conta Lauro Aires (violão e voz), que assina as duas canções em
parceria com Marcelo Lima (bandolim, guitarra e voz).
O trabalho estará disponível nas plataformas digitais (em áudio e
em vídeo) a partir do dia 13 de dezembro, data que o grupo celebra seis anos da
sua primeira apresentação. O quarteto, formado por Lauro
Aires, Marcelo Lima, Fernando Rodrigues (baixo) e Renato
Glória (bateria), fará show de lançamento na galeria Mundo Vivo (413 Norte), no
dia 22/1, a partir das 19h30.
Segundo os compositores das canções, Lauro Aires e Marcelo Lima, a
faixa “N’África” é uma celebração da influência africana nas músicas
americanas, como reggae, samba, blues, mambo... A faixa tem as participações
dos percussionistas Leander Motta e Bruno Dourado. “A percussão foi fundamental
para passar o clima da música e fazer a colagem de ritmos que pretendíamos”,
explica Lauro.
“O jogo”, por sua vez, fala um pouco da cultura cigana. “É uma
música meio instrumental meio cantada”, explica Marcelo Lima. Essa faixa, que
também tem percussão num papel central, dialoga um pouco mais com o lado
roqueiro da banda. Em ambas as músicas, Centropia investe nas introduções
longas e procura valorizar o espaço das partes instrumentais. A gravação foi
feita por Alan Pinho, do Estúdio Refinaria, mixagem por Daniel Félix, do
Estudio ZeroNeutro (Natiruts) e a capa é uma reprodução da obra da artista
plástica Veruska Lacroix.
Esse é o quarto trabalho da banda, que em 2020 lançou "Centropia
3”, com as músicas "Mar Grosso”, “Briga”,
"Sertanejana" e "Desencanto". A faixa “Briga”, em parceria
com Luis Mauricio Ribeiro, da banda Natiruts, acabou saindo como single, pois a
pandemia interrompeu as gravações antes do registro dos metais. “É um trabalho
que gostamos muito, mas que ainda não tocamos ao vivo, pois lançamos logo antes
da chegada da pandemia”, explica Lauro Aires.
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| Foto: Mariana Galiza |
“O show do dia 22 vai ser
uma forma de apresentar também estas canções ao vivo”, completa.
Atualmente, a banda Centropia tem mais de 30 músicas, que podem
ser acessadas nas principais plataformas digitais, pelo link: https://linktr.ee/centropiabsb .
SOBRE A BANDA
Centropia nasceu em 2014 do
reencontro, 20 anos depois, de dois antigos parceiros musicais, Lauro
Aires e Marcelo Lima. Navegando entre o rock´n roll,
o baião e o reggae, a banda procurou sempre atualizar uma visão contemporânea
da MPB, tendo como base as influências que os brasilienses da geração de Lauro
e de Marcelo tiveram desde cedo. A formação da banda engloba um pouco dessa
diversidade.
Lauro Aires começou na música nos anos 1990 como intérprete e
instrumentista. Participou de projetos com Marcelo Lima e Bruno Dourado em
trabalhos de rock e MPB e também trabalha como compositor para outros artistas.
Marcelo Lima vem do celebrado grupo instrumental Marambaia. Fernando
Rodrigues (baixo, viola, percussão e voz) é também integrante do grupo
Pé de Cerrado. Renato Glória (bateria e percussão) tem
diversos trabalhos em estúdio e em shows, integrando recentemente o time da
cantora Indiana Nomma.
O disco de estreia, "Centropia", lançado em
2015, contou com as participações do guitarrista Kiko Peres e do baixista Luís
Maurício (ambos do Natiruts), do percussionista Bruno Dourado (ex-Natiruts e
Innatura), do tecladista Felipe Viegas (produtor de Ellen Oléria) e dos
arranjos de metais de Westonny Rodrigues (Funqqestra). O álbum foi citado entre
os melhores do ano por veículos especializados. Em 2018 foi a vez do segundo
trabalho, "Centropia II", mais "roqueiro", que
levou o quarteto a se apresentar em várias cidades brasileiras e em festivais
importantes como o "Porão do Rock" (no mesmo ano), além de shows pela
Alemanha, França e Portugal.
Nos trabalhos mais recentes, a banda procura misturar todas essas
influências em um som brasileiro, mas aberto para o mundo, dentro de uma
linguagem universal da música.
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