Coala Festival reforça sua essência e entrega edição de curadoria singular
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| Foto: LanaPinho |
Ao longo do evento, 40 mil pessoas passaram pelo Memorial da América Latina, em São Paulo
Basta uma busca
rápida nas redes para ver a reação e o sentimento que o público levou da nona edição
do Coala Festival, que levantou a sua estrutura no
Memorial da América Latina, em São Paulo, de 15 a 17 de setembro.
"Curadoria fina e estrutura excelente", "entregaram tudo" e
"único festival possível" são alguns dos relatos dos fãs de música
que marcaram presença no evento. Ao longo dos três dias, cerca de 40 mil
pessoas vivenciaram uma experiência confortável e encontros memoráveis.
Em sua nona
edição, o Coala Festival teve como proposta retomar a sua essência, tendo a
curadoria como ponto chave. Foi bonito ver BaianaSystem e Olodum juntos no
palco. "O BaianaSystem só existe, porque o Olodum existe", bradou
Russo Passapusso durante o show no Coala. E esses encontros e trocas entre
gerações e artistas contemporâneos foram fundamentais para tornar essa edição
histórica. Só para citar alguns: Jards Macalé com Ana Frango Elétrico; Marcos
Valle ao lado de Céu e Joyce Moreno; Fernanda Abreu com Marina Lina; Fafá de
Belém somando com Johnny Hooker; e Simone convidando Juliana Linhares e Jota
pe.
A cada ano, o
Coala Festival se revela uma plataforma cada vez mais potente para evidenciar
talentos e, até mesmo, derrubar barreiras entre gêneros, sons e movimentos. Uma
materialização desse comentário foi a participação de Tim Bernardes no show do
"Rei da Voz", Péricles, que fez uma verdadeira roda de samba ao
pôr-do-sol de sexta-feira.
A intenção de
fortalecer a cena e de se comportar como essa plataforma motora para a música e
para os artistas é algo que não se resume aos dias de festival. Hoje, com a
criação da marca Coala Music, o evento extrapola os muros do Memorial e atua
como Coala Records (selo de música), Coala
Management (gerenciamento de carreira de artistas), Coala
Studios (conteúdo e consultoria), AKQA Coala.Lab (agência
criativa com a AKQA) e Coala TV (canal digital de
conteúdo de música) nos 365 dias dos ano.
Enquanto no
palco principal passaram nomes como Don L, FBC, a celebração aos Novos Baianos
e o histórico show de Jorge Ben Jor, do outro lado da passarela do Memorial se
consolidava a área que foi estreada no ano passado. Ali, um palco com música
eletrônica fez do espaço uma pista de dança. Nesse local, também estavam
concentradas as ativações das marcas, a praça de alimentação e o Coala Shop,
que virou uma sensação com produtos da marca do evento, entre eles, blusas,
corta-vento, lenço de cetim e uma collab com a Hubik na
jersey de futebol.
O Coala Festival
teve como cerveja oficial a Amstel, patrocínio da Natura e Chás Leão. Apoio de
Jameson, Chilli Beans, 99 Táxi e Mike’s. Energético oficial Red Bull e como
player oficial, Spotify. Participam ainda Cansei de Ser Gato, Maxmilhas,
Lagunitas, Tinder, Altafonte, Bullguer, Crystal e Guarani/ Tereos. Como media
partner a Rádio Eldorado FM 107.3. O apoio cultural é do Memorial da América
Latina e do Governo do Estado de São Paulo.
Agora, o Coala
Festival já mira em 2024, quando celebrará dez anos de vida, mas, até lá,
muitas ações e lançamentos do Coala Music estão previstos para aquecer as
playlists e a agenda dos fãs de música.

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