Warcraft - O Primeiro Encontro de Dois Mundos


Ontem (6/06) fui ao cinema assistir “Warcraft – O primeiro encontro de dois mundos”, que foi rejeitado pela crítica nos EUA, mas que tem sido sucesso de público. O longa-metragem é dirigido por Duncan Jones, que também é um dos roteiristas. O cineasta é filho do cantor David Bowie, morto em janeiro deste ano.
Aqui no Brasil estreou no dia 2 de junho e conseguiu assumir a liderança, com mais de 580 mil espectadores, superando  filmes como X-Man Apocalipse e Alice Através do Espelho na bilheteria. Ela fala dos bastidores preferiu ver “Warcraft” ao invés de X-Man.
O longa é baseado em um game (os nerds de plantão devem estar super animados). A história se passa no mundo pacífico de Azeroth que sempre viveu em paz, até a chegada dos guerreiros Orcs fugindo de sua casa moribunda para colonizar um novo lugar. Com a abertura de um portal, eles puderam chegar à nova terra com a única intenção de destruir o povo que ali habita. De lados opostos, existem dois heróis que são colocados em um caminho de colisão que irá decidir o destino de suas famílias, seu povo e seu lar. Uma história de poder e sacrifício se inicia, na qual a guerra tem muitas faces, todos lutam por algo.
Eu fiquei presa do início ao fim do filme, que dura mais de duas horas. Confesso que não sou muito animada com épicos, mas esse me segurou no banco e me fez dar alguns pulinhos de susto e animação. Torci para os dois heróis de lados opostos. Me lembrou muito “O Senhor dos Anéis” (olha que já comentei em um vídeo que esse filme não me empolgou muito). Entretanto, esse conseguiu deixar-me de queixo caído. Gostei muito e com certeza irei ver a continuação quando sair no cinema. A música, composta por Ramin Djaawadi, fica batendo em sua cabeça o tempo todo e me fez lembrar de Star Wars em alguns momentos.
Juro que se o filme durasse mais de duas horas ficaria na sala de cinema sem perceber a passagem do tempo. Quero destacar atuação do australiano Travis Fimmel que faz o papel do guerreiro Anduin Lothar; da californiana Paula Patton, na personagem Garona (que me fazia lembrar por alguns momentos fisicamente atriz Jennifer Lopez (hehe); do nova-iorquino Ben Schenetzer que fez o papel de um mago um pouco atrapalhado que mais me fez lembra de Harry Potter como adulto e os atores que faziam o papel de Orcs, que destacarei todos, pois foram incríveis.
Então vale a dica para essa semana e o próximo final de semana no cinema. Sei que cine no Brasil é MUITO CARO, um absurdo os preços, para mim então que não pago meia. Então vale ressaltar que segundas, terças e quartas é mais barato, não muito, contudo com essa crise generalizada desconto de três ou cinco reais já faz a diferença.
Ela fala dos bastidores indica o filme e deixa uma outra dica, vejam em 3D se for possível. Se optarem por ver normal também está valendo. 
Segue o trailer abaixo:



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