Eu vi o novo filme Poltergeist – O fenômeno



No fim de semana passado, fui ao cinema assistir a “Poltergeist – O fenômeno”, que foi tão falado. Não é o tipo de gênero de que eu gosto, mas fui para acompanhar meu marido e ver os tais efeitos especiais em 3D. Como eu não tenho carteirinha, paguei inteira e ele, meia; quando perguntamos o preço pensamos que era um assalto. Eu já estava quase com as mãos levantadas pra cima (rs). Como cinema neste país é caro! Tudo aumenta. Salário e emprego para a população: nada. Mas o assunto não é esse. 

Achei bem legais os efeitos especiais, porém o filme em si é fraco; estragou o original, gravado em 1982 e que carrega no gênero terror e fantasia. Alguém já riu em um filme de terror? Daí vocês imaginam como foi. O novo Poltergeist é um desperdício de tempo. Pra quem não viu, veja o original primeiro e depois tire suas próprias conclusões.

A história é basicamente a mesma, com alguns personagens a mais e mudanças de cenas. A família Bowen acaba de se mudar para uma nova casa. O pai, a mãe e os três filhos parecem se adaptar bem ao novo lar, até começarem a perceber estranhas manifestações em casa, atingindo principalmente a filha pequena. Um dia, ela é sequestrada por forças malignas, fazendo com que os pais procurem ajuda em especialistas no assunto, para recuperar a criança antes que seja tarde demais.

Vale resaltar que os atores são fracos demais. A atuação do pai da garotinha, Sam Rockwell, dos filmes  Charlie's Angels (As Panteras), O Assassinato de Jesse James, Iron Man 2 entre outros, é fraca demais, minha gente. O cara não tem expressão nenhuma. Não se sabe se ele está sorrindo ou chorando quando vão resgatar a garotinha, nem muito menos se ele está assustado ou deprimido. Nem vou falar dos outros atores, dos quais também achei a atuação péssima, mas esse pode levar a estatueta de pior ator.

Absolutamente, o antigo Poltergeist se perdeu nesta fraquíssima versão. O remake é fraco. Como o cinema está caro, espere para alugar e ver em casa, porque pagar o que eu paguei pra ver isso (aff). 


Ainda não entendo porque os diretores de Hollywood insistem em fazer remakes, a adaptação dos clássicos do cinema. O próximo agora que eu quero ver é Mad Max. Já li e ouvi elogios de críticos de cinema sobre o filme e que a produção está genial. Será? Assisti a todos na época em que o ator era Mel Gibson e confesso que amei (haha). Espero gostar deste também.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

III Quintal Cultural

Naquela Estação

Naquela Estação